Galo cantou
Às quatro da manhã
Céu azulou
Na linha do mar
Vou me embora desse mundo de ilusão
Quem me vê sorrir
Não há de me ver chorar
Flechas sorrateiras, cheias de veneno
Querem atingir o meu coração
Mas o meu amor, sempre tão sereno
Serve de escudo pra qualquer ingratidão
- Autor: Paulinho da Viola
Nenhum comentário:
Postar um comentário