Prenúncio de sol
O céu torna-se azul
Ciclo que segue
domingo, 30 de outubro de 2005
sábado, 29 de outubro de 2005
segunda-feira, 24 de outubro de 2005
domingo, 23 de outubro de 2005
Only Time
Who can say where the road goes,
Where the day flows?
Only time...
And who can say if your love grows,
As your heart chose?
Only time...
Who can say why your heart sighs,
As your love flies?
Only time...
And who can say why your heart cries,
When your love dies?
Only time...
Who can say when the roads meet,
That love might be,
In your heart.
And who can say when the day sleeps,
If the night keeps all your heart?
Night keeps all your heart...
Who can say if your love grows,
As your heart chose?
Only time...
And who can say where the road goes,
Where the day flows?
Only time...
Who knows?
Only time...
Who knows?
Only time...
- Enya
Where the day flows?
Only time...
And who can say if your love grows,
As your heart chose?
Only time...
Who can say why your heart sighs,
As your love flies?
Only time...
And who can say why your heart cries,
When your love dies?
Only time...
Who can say when the roads meet,
That love might be,
In your heart.
And who can say when the day sleeps,
If the night keeps all your heart?
Night keeps all your heart...
Who can say if your love grows,
As your heart chose?
Only time...
And who can say where the road goes,
Where the day flows?
Only time...
Who knows?
Only time...
Who knows?
Only time...
- Enya
Só o Tempo
Quem pode dizer para onde a estrada vai,para onde o dia flui?
Somente o tempo...
E quem pode dizer se o seu amor se desenvolverá
da forma como seu coração escolheu?
Somente o tempo...
Quem pode dizer por quê seu coração suspira,
conforme seu amor vai embora rapidamente?
Somente o tempo...
E quem pode dizer por quê seu coração chora,quando seu amor morre?
Somente o tempo...
Quem pode dizer quando as estradas se encontram?
Aquele amor talvez esteja em seu coração...
E quem pode dizer quando o dia adormece,
se a noite possui todo o seu coração?
A noite possui todo o seu coração...
Quem pode dizer se o seu amor se desenvolverá,
da forma como seu coração escolheu?
Somente o tempo...
E quem pode dizer para onde a
estrada vai,para onde o dia flui?
Somente o tempo...
Quem sabe?
Somente o tempo...
- Enya
Somente o tempo...
E quem pode dizer se o seu amor se desenvolverá
da forma como seu coração escolheu?
Somente o tempo...
Quem pode dizer por quê seu coração suspira,
conforme seu amor vai embora rapidamente?
Somente o tempo...
E quem pode dizer por quê seu coração chora,quando seu amor morre?
Somente o tempo...
Quem pode dizer quando as estradas se encontram?
Aquele amor talvez esteja em seu coração...
E quem pode dizer quando o dia adormece,
se a noite possui todo o seu coração?
A noite possui todo o seu coração...
Quem pode dizer se o seu amor se desenvolverá,
da forma como seu coração escolheu?
Somente o tempo...
E quem pode dizer para onde a
estrada vai,para onde o dia flui?
Somente o tempo...
Quem sabe?
Somente o tempo...
- Enya
sábado, 22 de outubro de 2005
Procurando o Mestre
Ama a ti mesmo e esteja atento
Hoje, amanhã e sempre
Primeiro estabelece a ti mesmo no caminho,
Depois ensina aos outros,
E assim derrotarás o sofrimento.
Para corrigir o desonesto
Terás, primeiro, que fazer uma coisa difícil :
Corrigir a ti mesmo.
Tu és o teu único mestre.
Quem mais ?
Subjugue a ti mesmo
E descobre teu mestre.
Hoje, amanhã e sempre
Primeiro estabelece a ti mesmo no caminho,
Depois ensina aos outros,
E assim derrotarás o sofrimento.
Para corrigir o desonesto
Terás, primeiro, que fazer uma coisa difícil :
Corrigir a ti mesmo.
Tu és o teu único mestre.
Quem mais ?
Subjugue a ti mesmo
E descobre teu mestre.
terça-feira, 18 de outubro de 2005
Nada Existe ...
YAMAOKA TESSHU, quando um jovem estudante Zen, visitou um mestre após outro. Ele então foi até Dokuon de Shokoku. Desejando mostrar o quanto já sabia, ele disse, vaidoso:
"A mente, Buddha, e os seres sencientes, além de tudo, não existem. A verdadeira natureza dos fenômenos é vazia. Não há realização, nenhuma delusão, nenhum sábio, nenhuma mediocridade. Não há o Dar e tampouco nada a receber!"
Dokuon, que estava fumando pacientemente, nada disse. Subitamente ele acertou Yamaoka na cabeça com seu longo cachimbo de bambu. Isto fez o jovem ficar muito irritado, gritando xingamentos.
"Se nada existe," perguntou, calmo, Dokuon, "de onde veio toda esta sua raiva?"
"A mente, Buddha, e os seres sencientes, além de tudo, não existem. A verdadeira natureza dos fenômenos é vazia. Não há realização, nenhuma delusão, nenhum sábio, nenhuma mediocridade. Não há o Dar e tampouco nada a receber!"
Dokuon, que estava fumando pacientemente, nada disse. Subitamente ele acertou Yamaoka na cabeça com seu longo cachimbo de bambu. Isto fez o jovem ficar muito irritado, gritando xingamentos.
"Se nada existe," perguntou, calmo, Dokuon, "de onde veio toda esta sua raiva?"
sábado, 15 de outubro de 2005
Talvez
Há um conto Taoísta sobre um velho fazendeiro que trabalhou em seu campo por muitos anos. Um dia seu cavalo fugiu. Ao saber da notícia, seus vizinhos vieram visitá-lo.
"Que má sorte!" eles disseram solidariamente.
"Talvez," o fazendeiro calmamente replicou. Na manhã seguinte o cavalo retornou, trazendo com ele três outros cavalos selvagens.
"Que maravilhoso!" os vizinhos exclamaram.
"Talvez," replicou o velho homem. No dia seguinte, seu filho tentou domar um dos cavalos, foi derrubado e quebrou a perna. Os vizinhos novamente vieram para oferecer sua simpatia pela má fortuna.
"Que pena," disseram.
"Talvez," respondeu o fazendeiro. No próximo dia, oficiais militares vieram à vila para convocar todos os jovens ao serviço obrigatório no exército, que iria entrar em guerra. Vendo que o filho do velho homem estava com a perna quebrada, eles o dispensaram. Os vizinhos congratularam o fazendeiro pela forma com que as coisas tinham se virado a seu favor.
O velho olhou-os, e com um leve sorriso disse suavemente:
"Talvez."
"Que má sorte!" eles disseram solidariamente.
"Talvez," o fazendeiro calmamente replicou. Na manhã seguinte o cavalo retornou, trazendo com ele três outros cavalos selvagens.
"Que maravilhoso!" os vizinhos exclamaram.
"Talvez," replicou o velho homem. No dia seguinte, seu filho tentou domar um dos cavalos, foi derrubado e quebrou a perna. Os vizinhos novamente vieram para oferecer sua simpatia pela má fortuna.
"Que pena," disseram.
"Talvez," respondeu o fazendeiro. No próximo dia, oficiais militares vieram à vila para convocar todos os jovens ao serviço obrigatório no exército, que iria entrar em guerra. Vendo que o filho do velho homem estava com a perna quebrada, eles o dispensaram. Os vizinhos congratularam o fazendeiro pela forma com que as coisas tinham se virado a seu favor.
O velho olhou-os, e com um leve sorriso disse suavemente:
"Talvez."
domingo, 9 de outubro de 2005
Uma Parábola
Certa vez, disse o Buddha uma parábola:
Um homem viajando em um campo encontrou um tigre. Ele correu, o tigre em seu encalço. Aproximando-se de um precipício, tomou as raízes expostas de uma vinha selvagem em suas mãos e pendurou-se precipitadamente abaixo, na beira do abismo. O tigre o farejava acima. Tremendo, o homem olhou para baixo e viu, no fundo do precipício, outro tigre a esperá-lo. Apenas a vinha o sustinha.
Mas ao olhar para a planta, viu dois ratos, um negro e outro branco, roendo aos poucos sua raiz. Neste momento seus olhos perceberam um belo morango vicejando perto. Segurando a vinha com uma mão, ele pegou o morango com a outra e o comeu.
"Que delícia!", ele disse.
Um homem viajando em um campo encontrou um tigre. Ele correu, o tigre em seu encalço. Aproximando-se de um precipício, tomou as raízes expostas de uma vinha selvagem em suas mãos e pendurou-se precipitadamente abaixo, na beira do abismo. O tigre o farejava acima. Tremendo, o homem olhou para baixo e viu, no fundo do precipício, outro tigre a esperá-lo. Apenas a vinha o sustinha.
Mas ao olhar para a planta, viu dois ratos, um negro e outro branco, roendo aos poucos sua raiz. Neste momento seus olhos perceberam um belo morango vicejando perto. Segurando a vinha com uma mão, ele pegou o morango com a outra e o comeu.
"Que delícia!", ele disse.
sábado, 8 de outubro de 2005
sexta-feira, 7 de outubro de 2005
Zen
Antes de entendermos o Zen, as montanhas são montanhas e os rios são rios;
Ao nos esforçarmos para entender o Zen, as montanhas deixam de ser montanhas e os rios deixam de ser rios;
Quando finalmente entendemos o Zen, as montanhas voltam a ser montanhas e os rios voltam a ser rios.
terça-feira, 4 de outubro de 2005
Uma Xícara de Chá
Nan-In, um mestre japonês durante a era Meiji (1868-1912), recebeu um professor de universidade que veio lhe inquirir sobre Zen. Este iniciou um longo discurso intelectual sobre suas dúvidas.
Nan-In, enquanto isso, serviu o chá. Ele encheu completamente a xícara de seu visitante, e continuou a enchê-la, derramando chá pela borda.
O professor, vendo o excesso se derramando, não pode mais se conter e disse:
"Está muito cheio. Não cabe mais chá!"
"Como esta xícara," Nan-in disse, "você está cheio de suas próprias opiniões e especulações. Como posso eu lhe demonstrar o Zen sem você primeiro esvaziar sua xícara?"
Nan-In, enquanto isso, serviu o chá. Ele encheu completamente a xícara de seu visitante, e continuou a enchê-la, derramando chá pela borda.
O professor, vendo o excesso se derramando, não pode mais se conter e disse:
"Está muito cheio. Não cabe mais chá!"
"Como esta xícara," Nan-in disse, "você está cheio de suas próprias opiniões e especulações. Como posso eu lhe demonstrar o Zen sem você primeiro esvaziar sua xícara?"
domingo, 2 de outubro de 2005
Cinco Qualidades
Alguém que deseja repreender uma pessoa, precisa antes de fazê-lo (aquilo que ele será capaz de dizer), concretizar dentro de si cinco qualidades, assim :
- No momento adequado falarei, não fora do momento;
- Com sinceridade falarei, não com mentiras;
- Gentilmente falarei, não rispidamente;
- Para seu proveito falarei, não para seu prejuízo;
- Com bondosa intenção falarei, não com raiva.
- No momento adequado falarei, não fora do momento;
- Com sinceridade falarei, não com mentiras;
- Gentilmente falarei, não rispidamente;
- Para seu proveito falarei, não para seu prejuízo;
- Com bondosa intenção falarei, não com raiva.
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